A princesa e uma falsa amiga


Era uma vez uma princesa que se chamava Carla. O seu maior sonho era casar com um homem de cabelo louro, comprido e bonito.
Ela tinha uma grande amiga, confiava muito nela e contava-lhe os seus sentimentos.
Um dia a princesa Carla conheceu um rapaz na escola, mas como ela tinha os guarda-costas, não podia falar com ele. No dia seguinte ela recebeu uma carta do rapaz. Quando acabou de ler a carta, a sua amiga perguntou-lhe de quem era a carta que estava a ler, contou-lhe tudo o que se estava a passar. A amiga fingia estar contente porque a sua amiga tinha encontrado o homem da sua vida, mas na verdade ela não estava nem um pouco contente com a notícia.
A princesa Carla escreveu a carta e deu-lha para entregar ao rapaz, mas como ela era uma falsa amiga, rasgou a carta e foi dizer-lhe que a tinha entregue.
A princesa esperou pela resposta uma semana inteira e a sua amiga disse-lhe que talvez o rapaz não gostasse dela, ela acreditou logo na sua amiga e prometeu a si mesma não pensar mais nele.
Passados alguns meses ele procurou-a mas com a raiva ela não quis ouvir uma palavra sequer do que o rapaz estava a falar e não quis acreditar que o rapaz estava a falar verdade, que não recebera nenhuma carta sua.
Um dia apareceu a sua amiga Maria na sua casa a dizer-lhe que o rapaz gostava dela e que eles eram namorados.
Maria, para conseguir casar com o rapaz e afastá-lo de Carla, foi dizer ao seu pai que estava grávida do rapaz, e o pai obrigou-o a casar com a sua filha.
Ela, só para deixar a Carla triste, mandou-lhe um convite do seu casamento e pediu-lhe para não deixar de ir o seu casamento.
Na Igreja, quando o padre perguntou ao rapaz se ele aceitava a Maria como sua esposa e prometia amá-la e respeitá-la ele olhou para Carla e disse que nunca amara Maria e que só amou uma mulher, que era Carla. Aí, pediu a Carla em casamento em frente a toda a gente.


Autora: Severina Bromande (8º ano - turma C)