quarta-feira, 30 de março de 2011

Quem vê caras, não vê corações, de Maria Conceição Galveia

Quem vê caras não vê corações
Esta história transmite-nos várias mensagens. Uma delas é que não devemos julgar as pessoas só pela sua aparência, mas devemos conhecer primeiro, antes de a interpretar mal.
Acho que deveria haver mais pessoas a seguir este conselho e a não julgar qualquer pessoa que vejam. Neste caso, falo de mim, pois de vez em quando vejo na minha escola uma pessoa de quem não gosto, e que por acaso nem a conheço, apenas vejo algumas acções, as quais não me agradam, e então julgo-a. Mas eu sei que não é por isso que devo ou tenho que a julgar. A maior parte das pessoas da minha idade são tão insignificantes e têm maneiras de pensar menos favoráveis, que até podem não concordar com o que escrevo. Mas quem me entende, realmente, dá-me a razão.
Escrevo isto porque acho que todo o HOMEM tem a sua forma de pensar como eu tenho a minha. Pode não ser a mais acertada e também algumas vezes não correspondida, mas tento pelo menos ter a minha opinião, enquanto algumas pessoas não se expressam ou simplesmente não querem saber, porque acham que não vai valer de nada, mas seja uma crítica ou um elogio serve sempre para melhorar qualquer coisa.
Voltando ao conselho tirado do livro, acho que já estou para aqui a escrever um testamento mas torna-se mais forte que nós quando temos montes de ideias para transmitir, eu li uma história cujo título era “Quem vê caras não vê corações “, de Maria Conceição Galveia Ferreira, Edições Nova Gaia.
O livro transmite a algumas pessoas aquilo que elas não têm e que por vezes faz falta, através de provérbios: acho que já houve muitas pessoas que julgaram outras ou por não serem tão bonitas como algumas que se vê por aí, ou porque têm um defeito de nascença, ou até porque já teve problemas pessoais ou familiares quando eram pequenas e por isso é que não são aceites da mesma forma. Mas, por vezes, essas pessoas que são postas de parte é que são as mais honestas, fiéis, cuidadosas.
Podem achar ridícula a história, mas isso só acontece a quem não entende o que nos quer dizer.